No Brasil temos a introdução da viola (instrumento de 10 ou 5 cordas duplas) trazida pelos portugueses durante a colonização do país. Por certo tempo ainda houve uma confusão em relação aos termos viola/violão no país, hoje, porém a discrepância entre os dois instrumentos é notória.
A utilização do violão é umas das mais diversificadas, podendo ser utilizado tanto na música instrumental (orquestras), quanto em acompanhamento da voz (canções solo). Por um período da história o violão foi difamado devido a ser instrumento preferido dos boêmios e seresteiros, levando o título de “instrumento marginal”, “coisa de vagabundo”, no entanto esse fato já foi superado.
O país cultivou sua própria safra de violonistas, podendo citar entre eles:
-Clementino Lisboa: iniciou as apresentações de violão em público, apresentando o instrumento para a elite carioca;
-Joaquim Santos: fundador da revista “O violão”;
-Aníbal Sardinha: precurssor da bossa-nova.
Podemos citar ainda, Jorge do Fusa, Américo Jacomino, Nicanor Teixeira, Egberto Gismonti…
A música brasileira para violão tem por base a pequena obra de Villa-Lobos (importante violonista nacional que teve até sua vida adaptada para o cinema), que conta basicamente com 12 estudos de violão.
A utilização do violão é umas das mais diversificadas, podendo ser utilizado tanto na música instrumental (orquestras), quanto em acompanhamento da voz (canções solo). Por um período da história o violão foi difamado devido a ser instrumento preferido dos boêmios e seresteiros, levando o título de “instrumento marginal”, “coisa de vagabundo”, no entanto esse fato já foi superado.
O país cultivou sua própria safra de violonistas, podendo citar entre eles:
-Clementino Lisboa: iniciou as apresentações de violão em público, apresentando o instrumento para a elite carioca;
-Joaquim Santos: fundador da revista “O violão”;
-Aníbal Sardinha: precurssor da bossa-nova.
Podemos citar ainda, Jorge do Fusa, Américo Jacomino, Nicanor Teixeira, Egberto Gismonti…
A música brasileira para violão tem por base a pequena obra de Villa-Lobos (importante violonista nacional que teve até sua vida adaptada para o cinema), que conta basicamente com 12 estudos de violão.
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